Estamos diante das eleições mais relevantes desta era democrática no Brasil, se não de todos os tempos na história política brasileira.
Este politizado e semiletrado escrevinhador tirou o título de eleitor em meados do período da Ditadura Militar (1964-1985) – época em que as eleições presidenciais eram indiretas, sem a participação do povo – e nunca votou para presidente da República em toda sua vida. Podia/poderia votar para presidente pela primeira vez em 1989, nas primeiras eleições presidenciais democráticas após o fim do regime ditatorial no Brasil.
Nunca, nunca votaríamos num politicalho miliciano, bandido, criminoso, corrupto, ladrão, vigarista, extremista, fascista, nazista, terrorista, truculento, vagabundo, ordinário, canalha, psicopata, racista, machista, misógino, homofóbico, diabólico, tresloucado, cretino, mitomaníaco. Nunca, jamais, sufragaríamos um sujeito maldito, ignaro, tonto, ogro (mito).
Não pode estar certo quem apoia e vota em um politicalhão delinquente, malevolente, insolente, intolerante, ignorante, demente dessa laia e estirpe.
Sempre é tempo de mudar e rever conceitos. E muito cidadão de bem que votou errado (ou enganado) nas eleições passadas se deu conta de que não estava do lado certo da história.
A imprensa conservadora, sorrateira, tendenciosa, velhaca, polarizada – ferrada no polo negativo – faz campanha contra voto útil, quer dizer, pelo voto inútil em um candidato fraco, no primeiro turno das eleições presidenciais deste ano, para favorecer o pior dos postulantes – um pústula trapaceiro, celerado, desastroso, trágico, desvairado, abominável.
Mas o eleitor inteligente, esperto e informado, que acredita na esperança de dias melhores, que quer o melhor para o Brasil e o povo brasileiro, não cai nessa arapuca.
Abominamos a tortura e as atrocidades do regime militar. O Brasil não pode ter na presidência da República um Porra-Louca (PL) despótico, violento, velhaco, mentecapto, sociopata, negacionista.
Hoje, a democracia no Brasil corre riscos e está seriamente ameaçada. Defendamos, apoiemos e salvemos a democracia da nossa Nação, da Pátria verde-amarela de todos nós, brasileiros e brasileiras.
Estamos a dias das eleições presidenciais mais importantes e relevantes desde a redemocratização. Para o bem e pelo bem do Brasil e da nação brasileira, não podemos votar errado novamente!
O Brasil que queremos não é o Brasil do desastre e da desgraça que estamos vivenciando. Nosso país deve ser pacífico, próspero, democrático, mais justo e respeitado. O Brasil tem que ser protagonista da geopolítica mundial, não um pária da política internacional.
Desejamos um futuro promissor e mais humano e de prosperidade e otimismo para a população brasileira. Para isso, a presente desgraça e destruição do Brasil precisa ser abortada. Devemos, nas urnas, com as armas do voto certeiro, destronar do poder a escória do exército brasileiro.
Militar patriota, sério, ilibado, direito, ajuizado não deve apoiar, proteger e andar abraçado com um marginal rebelde, subversivo, explosivo, cruento, pérfido, escroto.
Temos trezentos ou trocentos motivos para acreditar na vitória da democracia sobre o fascismo (despotismo) nas eleições presidenciais democráticas do ano do bicentenário da Independência do Brasil, se não no primeiro, no segundo turno.
Cidadão patriota e decidido, se assim o desejar, exerça o direito (?) de voto. Eleitor consciente e racional não vota em politicalho impio, sinistro, sanguinário que defende e idolatra a ditadura e a tortura, e nem em politiqueiro mequetrefe, safado, reacionário – adversário e inimigo da democracia (governo do povo).
Cidadão eleitor! No pleito eleitoral de outubro deste ano – que será uma eleição presidencial plebiscitária: do Não à catástrofe e à desventura; do Sim à reconstrução e à bem-aventurança –, com consciência serena e convicção na escolha do melhor político candidato, vote a favor da esperança, da democracia, da liberdade, da paz, da ordem e progresso.
Democracia é liberdade. Eleição é coisa séria. Voto é responsabilidade. Eleitor patriótico! Seja reflexivo e responsável, pense bem e vote certo. Conquiste pelo menos mais um voto. Voto a voto, triunfará a democracia!
Agora, neste momento tão importante para a vida do Brasil e do povo brasileiro, embora sejamos contrários ao cabresto do voto obrigatório – que é imposição e não direito –, pela vitória da democracia sobre o fascismo, por mais amor e tolerância e menos ódio e violência, com o coração cheio de razão e determinação, devemos desvirginar nosso voto presidencial.
O Brasil e o Mundo ficam felizes com a vitória da democracia. Quem toma a vacina da democracia não quer a doença da ditadura. Viva a liberdade e a democracia!
Nelson Heinzen,
Itajaí – SC.
[Publicado no site Diarinho, em "Cartas do Leitor" (03/09/2022) - Clique aqui.]
Este politizado e semiletrado escrevinhador tirou o título de eleitor em meados do período da Ditadura Militar (1964-1985) – época em que as eleições presidenciais eram indiretas, sem a participação do povo – e nunca votou para presidente da República em toda sua vida. Podia/poderia votar para presidente pela primeira vez em 1989, nas primeiras eleições presidenciais democráticas após o fim do regime ditatorial no Brasil.
Nunca, nunca votaríamos num politicalho miliciano, bandido, criminoso, corrupto, ladrão, vigarista, extremista, fascista, nazista, terrorista, truculento, vagabundo, ordinário, canalha, psicopata, racista, machista, misógino, homofóbico, diabólico, tresloucado, cretino, mitomaníaco. Nunca, jamais, sufragaríamos um sujeito maldito, ignaro, tonto, ogro (mito).
Não pode estar certo quem apoia e vota em um politicalhão delinquente, malevolente, insolente, intolerante, ignorante, demente dessa laia e estirpe.
Sempre é tempo de mudar e rever conceitos. E muito cidadão de bem que votou errado (ou enganado) nas eleições passadas se deu conta de que não estava do lado certo da história.
A imprensa conservadora, sorrateira, tendenciosa, velhaca, polarizada – ferrada no polo negativo – faz campanha contra voto útil, quer dizer, pelo voto inútil em um candidato fraco, no primeiro turno das eleições presidenciais deste ano, para favorecer o pior dos postulantes – um pústula trapaceiro, celerado, desastroso, trágico, desvairado, abominável.
Mas o eleitor inteligente, esperto e informado, que acredita na esperança de dias melhores, que quer o melhor para o Brasil e o povo brasileiro, não cai nessa arapuca.
Abominamos a tortura e as atrocidades do regime militar. O Brasil não pode ter na presidência da República um Porra-Louca (PL) despótico, violento, velhaco, mentecapto, sociopata, negacionista.
Hoje, a democracia no Brasil corre riscos e está seriamente ameaçada. Defendamos, apoiemos e salvemos a democracia da nossa Nação, da Pátria verde-amarela de todos nós, brasileiros e brasileiras.
Estamos a dias das eleições presidenciais mais importantes e relevantes desde a redemocratização. Para o bem e pelo bem do Brasil e da nação brasileira, não podemos votar errado novamente!
O Brasil que queremos não é o Brasil do desastre e da desgraça que estamos vivenciando. Nosso país deve ser pacífico, próspero, democrático, mais justo e respeitado. O Brasil tem que ser protagonista da geopolítica mundial, não um pária da política internacional.
Desejamos um futuro promissor e mais humano e de prosperidade e otimismo para a população brasileira. Para isso, a presente desgraça e destruição do Brasil precisa ser abortada. Devemos, nas urnas, com as armas do voto certeiro, destronar do poder a escória do exército brasileiro.
Militar patriota, sério, ilibado, direito, ajuizado não deve apoiar, proteger e andar abraçado com um marginal rebelde, subversivo, explosivo, cruento, pérfido, escroto.
Temos trezentos ou trocentos motivos para acreditar na vitória da democracia sobre o fascismo (despotismo) nas eleições presidenciais democráticas do ano do bicentenário da Independência do Brasil, se não no primeiro, no segundo turno.
Cidadão patriota e decidido, se assim o desejar, exerça o direito (?) de voto. Eleitor consciente e racional não vota em politicalho impio, sinistro, sanguinário que defende e idolatra a ditadura e a tortura, e nem em politiqueiro mequetrefe, safado, reacionário – adversário e inimigo da democracia (governo do povo).
Cidadão eleitor! No pleito eleitoral de outubro deste ano – que será uma eleição presidencial plebiscitária: do Não à catástrofe e à desventura; do Sim à reconstrução e à bem-aventurança –, com consciência serena e convicção na escolha do melhor político candidato, vote a favor da esperança, da democracia, da liberdade, da paz, da ordem e progresso.
Democracia é liberdade. Eleição é coisa séria. Voto é responsabilidade. Eleitor patriótico! Seja reflexivo e responsável, pense bem e vote certo. Conquiste pelo menos mais um voto. Voto a voto, triunfará a democracia!
Agora, neste momento tão importante para a vida do Brasil e do povo brasileiro, embora sejamos contrários ao cabresto do voto obrigatório – que é imposição e não direito –, pela vitória da democracia sobre o fascismo, por mais amor e tolerância e menos ódio e violência, com o coração cheio de razão e determinação, devemos desvirginar nosso voto presidencial.
O Brasil e o Mundo ficam felizes com a vitória da democracia. Quem toma a vacina da democracia não quer a doença da ditadura. Viva a liberdade e a democracia!
Nelson Heinzen,
Itajaí – SC.
[Publicado no site Diarinho, em "Cartas do Leitor" (03/09/2022) - Clique aqui.]