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terça-feira, setembro 24, 2019

Empresários infratores e criminosos deitam e rolam

Temos visto na imprensa que empresários desrespeitam leis, criticam o Ministério Público e afrontam a Justiça, sem que (praticamente) nada lhes aconteça. A que ponto chegamos!
Há muito empresário bandido, corrupto, vigarista, contrabandista, sonegador, caloteiro, atuando na agricultura, na indústria e no comércio no Brasil.
Tem empresário contraventor e infrator, autoritário e arrogante que está cagando e andando para as leis do País, principalmente as trabalhistas e municipais.
Existe inclusive empreendedor (ou laranja?), com cara de "Kojak" e uniforme de papagaio tupiniquim, enganador, demagogo, falso, hipócrita, mentiroso, que destrói pequenos empresários e empregos nas cidades onde estabelece comércio.
Há também empresário politicalhão, papudo e canalha que usa e abusa da imprensa corrupta, da Internet e do Whatsapp, para divulgar fakenews, para apoiar e defender políticos corruptos e milicianos e atacar e malhar seus adversários, para criticar e acusar promotores e outros agentes públicos, e para maldizer pessoas que pensam diferente da quadrilha de laranjas e vampiros da pátria.
Tem ainda empresário malfeitor, criminoso, delinquente e impatriota que usa ilegalmente as cores de símbolos pátrios em seus negócios, sem que a Justiça corrompida o puna.
Um comerciante egocêntrico, maluco, idiota e imbecil teria que ter as costas quentes, para fazer e acontecer, passando por cima de leis e da Justiça e de quem mais atravessa o seu caminho de aventuras e falcatruas.
Não existe milagre. Ninguém ou muito dificilmente alguém enriquece da noite pro dia trabalhando honestamente. Não faltam Eikes Batista (?) no mundo dos negócios suspeitos.
Não seria difícil saber quem seriam os politiqueiros e justiceiros, bandidos e corruptos, neonazistas e fascistas que apoiam e protegem empresários e amigos marginais, mutreteiros e cambalacheiros, que mandam e desmandam no Brasil.
Não seria surpresa se estourasse um novo escândalo de corrupção, como o dos irmãos Batista (?), donos da JBS/Friboi , envolvendo políticos e empresários do ramo de comércio, que abrem hipermercados e lojas de departamentos em todo lugar – menos em Havana, capital de Cuba.
Com apoio de empresários gananciosos e inescrupulosos, sonegadores de impostos e corruptores, usando inclusive Caixa 2 para disparar e disseminar fakenews (mensagens falsas e mentirosas) via Whatsapp, os golpistas e fascistas tomaram o poder no Brasil.
Cresce hoje o contingente de mão de obra sobrante e proliferam as filas de desempregados e os empregos informais. Ou seja, cai a renda dos trabalhadores e, com a reforma da Previdência, despenca o benefício dos aposentados. Agora, sim, o Brasil caminha celeremente para tornar-se uma nova Venezuela.
Quem não lembra de redes de lojas, como a Mesbla, do Rio de Janeiro, a Mappin, de São Paulo, a Hermes Macedo (HM) , do Paraná – primeiro emprego deste semiletrado escrevinhador –, a Supermercados Vitória, de Santa Catarina, entre outros conglomerados comerciais, que quebraram e faliram.
Portanto, uma empresa com dezenas ou centenas de lojas pode ir à bancarrota a qualquer momento. E a loja mais odiada do Brasil pode ser a próxima da lista de ruínas. Pois, além de os dinheiros da sonegação e da corrupção poderem minguar – o que dificilmente veremos, diante de operações de combate à corrupção de mentirinha, só para enganar o povo otário e burro –, acidentes de percurso, erros administrativos ou gestão fraudulenta podem levar empresários endeusados ao fracasso e aos tribunais de Justiça. Como diz o ditado: Nem tudo que reluz é ouro.
Se os banqueiros e os empresários corruptos, sonegadores e caloteiros pagassem o que devem, o caixa do Governo teria recursos suficientes, e não haveria necessidade de reforma da Previdência – que a malta de politicalhos salafrários e larápios e a imprensa corrupta e vendida defendem –, para tirar dinheiro dos pobres trabalhadores e combalidos aposentados.
Ética e honestidade são cada vez mais raras nas pessoas comuns e, sobretudo, nos empresários gananciosos e inescrupulosos.
Nelson Heinzen,
Itajaí – SC.
[Censored text]